30 dias de Laurez Moreira: Palavras vazias e acusações sem provas. O revanchismo político que atrapalha o desenvolvimento

outubro 6, 2025
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O vice-governador do Tocantins, que assumiu o governo interinamente, completou 30 dias no mandato e, com a esperança de ser efetivado, disparou críticas ao governador Wanderlei Barbosa, que está afastado por determinação do STJ. No entanto, as críticas são vazias, sem comprovação técnica, apenas serviram para cortes na internet. Laurez afirma que encontrou o estado com gastos excessivos com custeio, mas, repito, não apresentou dados para comprovar o que disse. Vamos analisar sua fala dada ao Jornal Anhanguera.

“O balanço que nós fazemos é que o Estado precisa de muitos ajustes” — Laurez esquece ou finge esquecer que esses ajustes foram feitos por Wanderlei Barbosa. Quem não lembra quando o Estado era visto como mau pagador, não poderia pegar empréstimos em nenhum banco porque tinha crise de confiança? Wanderlei ao assumir, adotou medidas austeras, que regularizaram as contas públicas, devolvendo a saúde fiscal do Estado. Foi com Wanderlei que o estado saiu da letra D no STN, para a letra B, devolvendo a confiança ao estado — “Começamos cortando excessos” — não exemplifica esses excessos, e mais uma vez é atacado por um esquecimento seletivo. Mas vamos lembrar. Sua primeira medida foi nomear seu filho para a pasta do esporte e não reduziu o número de secretárias e nem de servidores. Onde está o corte?

Laurez também disse que os financiamentos endividam o estado, mas foi graças aos financiamentos que houve um desenvolvimento econômico no estado, com foco no empreendedorismo, agricultura familiar e projetos de sustentabilidade. O que Laurez chama de endividamento é, na verdade, investimento. O que o Laurez está a fazer não é tudo, menos governar. Há uma pitada de revanchismo político, o que atrapalha o desenvolvimento.

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