Professores da rede municipal de ensino de Palmas reclamam do atraso no reajuste salarial. A presidente do sindicato apresentou indignação com a situação e disse que a prefeitura falta com respeito com os profissionais. “O pagamento do piso nacional do magistério não está sendo aplicado, o que é inconstitucional. Hoje, um professor da capital recebe o piso salarial de 2023 — uma falta de respeito com os profissionais que constroem uma das melhores educações do Brasil”, criticou.
Durante a assembleia, os professores deliberaram pela realização de um grande ato público no Dia do Professor (15 de outubro), e não descartam uma greve geral para forçar o pagamento do piso e das datas-base. Os profissionais da educação querem que a gestão Eduardo Siqueira Campos cumpra com suas obrigações legais. Uma nova assembleia foi marcada para 1º de novembro, quando a categoria deve avaliar o andamento das negociações e decidir sobre os próximos passos do movimento.
“A paciência da categoria está no limite. Se não houver diálogo e compromisso com os direitos da Educação, vamos intensificar a luta”, afirmou Rose Marques sobre a possibilidade de greve.
